segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Disciplina-03: Teorias da Educação
Semana 1: 06/10 a 12/10
Orientações da Semana 1
Espaço para Debate
Vídeo: aula da Semana 1
Áudio: aula da Semana 1
Material de Apoio
PPT: Teorias Contemporâneas em Educação
PPT: Teorias Pedagógicas de Aprendizagem
Texto: Significado de Epistemologia
Texto: Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos URL
Vídeo: Piaget - Educação (YouTube) URL
Vídeo: Vigotski (YouTube) URL
Sugestão de Livro
Livro: Teorias de Aprendizagem URL
Links Interessantes
Texto: Um breve histórico da Revista Educação (...) segundo o viés das Teorias - Josiane Peres Gonçalves URL
Livro: Escola e Democracia URL
Semana 2: 13/10/14 a 19/10/14
Orientações da Semana 2 Página
Espaço para Debate Fórum
Vídeo: Aula da Semana 2 Página
Áudio: Aula da Semana 2 Arquivo
Material de Apoio
PPT: Teoria do Currículo URL
Texto: Teorias Contemporâneas da Educação URL
Texto: Os 4 Pilares da Educação URL
Texto: Modelos Pedagógicos e Epistemológicos em Educação URL
PPT: Modelos Pedagógicos e Epistemológicos em Educação URL
Texto: Tendências pedagógicas - o que são e para que servem URL
Vídeo: Paulo Freire - Contemporâneo (YouTube) URL
Links Interessantes
Texto: Desafios para a Era do Conhecimento - Moacir Gadotti URL
Texto: Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos - Fernando Becker URL
Flash: Planejamento da Aprendizagem
Atividade 1: Fórum para Entrega
Orientações da Semana 1
Espaço para Debate
Vídeo: aula da Semana 1
Áudio: aula da Semana 1
Material de Apoio
PPT: Teorias Contemporâneas em Educação
PPT: Teorias Pedagógicas de Aprendizagem
Texto: Significado de Epistemologia
Texto: Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos URL
Vídeo: Piaget - Educação (YouTube) URL
Vídeo: Vigotski (YouTube) URL
Sugestão de Livro
Livro: Teorias de Aprendizagem URL
Links Interessantes
Texto: Um breve histórico da Revista Educação (...) segundo o viés das Teorias - Josiane Peres Gonçalves URL
Livro: Escola e Democracia URL
Semana 2: 13/10/14 a 19/10/14
Orientações da Semana 2 Página
Espaço para Debate Fórum
Vídeo: Aula da Semana 2 Página
Áudio: Aula da Semana 2 Arquivo
Material de Apoio
PPT: Teoria do Currículo URL
Texto: Teorias Contemporâneas da Educação URL
Texto: Os 4 Pilares da Educação URL
Texto: Modelos Pedagógicos e Epistemológicos em Educação URL
PPT: Modelos Pedagógicos e Epistemológicos em Educação URL
Texto: Tendências pedagógicas - o que são e para que servem URL
Vídeo: Paulo Freire - Contemporâneo (YouTube) URL
Links Interessantes
Texto: Desafios para a Era do Conhecimento - Moacir Gadotti URL
Texto: Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos - Fernando Becker URL
Flash: Planejamento da Aprendizagem
Atividade 1: Fórum para Entrega
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Como ensinar matemática hoje?
Texto com o título acima deve ser lido por educadores que repensa a escola e o ensine de matemática.
Clique aqui, para ler o texto.
Pergunte-se, professor(a):
Clique aqui, para ler o texto.
Pergunte-se, professor(a):
- Ensinar matemática é ensinar a fazer meia dúzia de cálculos com fórmulas complexas (que nem eu entendo)?
- Procuro ensinar matemática da maneira que os meus alunos entenderiam ou do jeito que eu sei?
- Me preocupo com a formação intelectual, social e econômico dos meus alunos ao planejar minhas aulas?
- As aulas de matemática que eu leciono faz sentido para mim? Ou apenas faz parte de um complexo sistema de classificação que eu não entendo (e não procuro saber)?
- Preciso buscar maneiras conscientes de ensino, visando o entender ante ao decorar?
- Como a tecnologia, embrenhada em nossos lares, pode me ajudar a ensinar, envolver e melhorar a qualidade da aprendizagem matemática?
domingo, 7 de setembro de 2014
Semana 02: 01/09 - 07/09 - Informática na Educação: Discussão sobre a Lousa Digital e Dispositivos Móveis
O COMPUTADOR AUXILIANDO O PROCESSO DE MUDANÇA NA ESCOLA
Estamos praticamente vivendo na sociedade do conhecimento onde os processos de aquisição do conhecimento assumem um papel de destaque exigindo um profissional crítico, criativo, reflexivo e com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo e de se conhecer como indivíduo. Cabe à educação formar esse profissional. No entanto, a educação capaz de formar esse profissional não pode mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno, mas na construção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento dessas novas competências.
Uma das tentativas de se repensar a educação tem sido feita por intermédio da introdução do computador na escola. Entretanto, a utilização do computador na educação não significa, necessariamente, o repensar da educação. O computador usado como meio de passar a informação ao aluno mantém a abordagem pedagógica vigente, informatizando o processo instrucional e, portanto, conformando e fossilizando a escola. Na verdade, tanto o ensino tradicional quanto sua informatização prepara um profissional obsoleto.
Por outro lado, o computador apresenta recursos importantes para auxiliar o processo de mudança na escola - a criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento e não a instrução. Isso implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos básicos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usar o computador com essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, demanda rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto, bem como mudanças no currículo e na própria estrutura da escola.
M-Learning
Estamos praticamente vivendo na sociedade do conhecimento onde os processos de aquisição do conhecimento assumem um papel de destaque exigindo um profissional crítico, criativo, reflexivo e com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo e de se conhecer como indivíduo. Cabe à educação formar esse profissional. No entanto, a educação capaz de formar esse profissional não pode mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno, mas na construção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento dessas novas competências.
Uma das tentativas de se repensar a educação tem sido feita por intermédio da introdução do computador na escola. Entretanto, a utilização do computador na educação não significa, necessariamente, o repensar da educação. O computador usado como meio de passar a informação ao aluno mantém a abordagem pedagógica vigente, informatizando o processo instrucional e, portanto, conformando e fossilizando a escola. Na verdade, tanto o ensino tradicional quanto sua informatização prepara um profissional obsoleto.
Por outro lado, o computador apresenta recursos importantes para auxiliar o processo de mudança na escola - a criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento e não a instrução. Isso implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos básicos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usar o computador com essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, demanda rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto, bem como mudanças no currículo e na própria estrutura da escola.
Acessado em 05/09/2014:
M-Learning
Para efeitos práticos, no entanto, uma definição sucinta torna-se pertinente. Nesse sentido, pode-se adotar a definição de Sharples et al. (2009): m-learning é uma área que estuda como a mobilidade dos alunos, favorecida pela tecnologia pessoal e pública, pode contribuir para o processo de aquisição de novos conhecimentos, habilidades e experiências. De forma mais breve, pode-se considerar, ainda, que m-learning é aprendizagem por meio de dispositivos móveis, estando conscientes, no entanto, de todos os fatores envolvidos.
É notório perceber o quanto as crianças e os adolescentes da
atualidade estão envolvidos com modernos equipamentos eletrônicos, especialmente com
o computador, a internet e os demais dispositivos digitais de comunicação. Portanto, as
tecnologias devem ser aproveitadas pelas escolas para impulsionar a educação, de acordo
com as necessidades sociais da época, encontrando a melhor forma de explorar as
atualizações tecnológicas em direção a um ensino de qualidade.
Diante de tantas mudanças, a escola precisa reconhecer que houve uma evolução
da linguagem que não se restringe mais à oralidade e à escrita, mas se amplia para a
linguagem audiovisual, caracterizando-se por ser dinâmica e multimídia. As crianças de
três a seis anos que ingressam na educação infantil para iniciarem o processo de
alfabetização, já tiveram um contato significativo com a televisão, uma mídia que
apresenta informações e entretenimento em formato audiovisual e que, por isso, consegue
despertar a atenção dessa faixa etária. Atualmente, muitas escolas ainda concentram o seu
trabalho pedagógico a partir de livros, cadernos, giz e lousa, deixando de incorporar a
forte tendência da linguagem audiovisual em sua prática.
Há algum tempo os professores e a sociedade em geral estabeleceram algumas
orientações de estudo para os alunos, que consistiam na escolha de um local tranqüilo e
silencioso para os estudos, distante da televisão e do rádio; reserva de um horário
predeterminado para estudar; e concentração plena durante a realização das atividades.
Atualmente, os alunos utilizam outros dispositivos de assimilação e sistematização das
informações, que independem da existência de silêncio ou ruído, havendo até a
possibilidade de realizarem mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Portanto, a educação
precisa considerar essas mudanças no processo de aprendizagem dos alunos e inserir em
sua prática a cultura audiovisual emergente, que acentua a mixagem entre imagens, sons,
escrita e oralidade, instaurando um novo modo de compreender o mundo (BABIN;
KOLOUMDJIAN, 1989).
Mediante essas considerações, a lousa digital surge como uma ferramenta de
apresentação de conteúdos escolares que oportuniza uma aprendizagem visual e
participativa, devido sua característica de interagir com os programas disponibilizados,
utilizando o próprio dedo. O que irá fazer a diferença na inserção dessa tecnologia da
informação e comunicação na educação é justamente a criatividade do professor, isto é,
ao propor atividades utilizando a lousa digital como ferramenta mediatizadora do
processo educativo, o aluno poderá aprender agindo, experimentando e fazendo algo na
prática, isto é, será produtor de conhecimentos, utilizando a linguagem audiovisual. Mas
é importante lembrar que a inserção da lousa digital no ambiente escolar não fará
milagres, apenas potencializará o que já existe, ou seja, ela deverá estar articulada com as
atividades propostas pelo professor e com o projeto pedagógico da escola, para que haja a
possibilidade de criação de metodologias de ensino inovadoras.
Acessado em 07/09/2014:
OUTRAS FONTES
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
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